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PROTETOR SOLAR E REPELENTE SÃO COMPATÍVEIS? UM TIRA A EFICÁCIA DO OUTRO? CONFIRA A OPINIÃO DA ESPECIALISTA SOBRE O ASSUNTO

Que protetor solar e repelente são produtos indispensáveis na rotina – especialmente nos dias mais quentes de primavera e verão -, quase todo mundo já sabe. No entanto, na hora de combinar os dois produtos e se manter longe de riscos como câncer de pele, manchas de sol, dengue e até febre amarela, uma dúvida pode surgir: será que usar repelente e filtro solar ao mesmo tempo é realmente eficaz para se proteger dos mosquitos e raios UV de uma vez? Tire suas dúvidas com a matéria e saiba qual é a opinião da especialista e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia Gabriella Albuquerque sobre o assunto.

REPELENTE PODE SER USADO SOBRE O PROTETOR SOLAR

Na primavera e no verão, quando o calor chega acompanhado de uma maior emissão de raios UV e de chuvas fortes, que atraem os mosquitos, é preciso redobrar a atenção com o uso do protetor solar e do repelente. Mas enquanto uns já vêem a dupla como inseparável, outros ainda têm receio de que um atrapalhe a eficiência do outro na pele. Mas para acabar com o mito, a dermatologista Gabriella Albuquerque afirma que vale unir os dois sem medo: “Não vejo o motivo da junção dos dois reduzir o FPS”, explica a especialista.

ORDEM CORRETA DE APLICAÇÃO DOS DOIS PRODUTOS FAZ TODA DIFERENÇA

No entanto, ainda que o uso conjunto seja liberado (e recomendando) pelos especialistas, é importante lembrar que existe, sim, uma sugestão de ordem mais apropriada para aplicação do protetor solar e repelente no ritual de beleza. Assim, na hora de escolher o que passar primeiro na pele, é melhor dar preferência para o produto mais consistente – que, nesse caso, é o filtro solar – e esperar cerca de 15 minutos para que ele seja absorvido completamente pela pele.

Por quê: uma vez que a função do repelente é afastar os mosquitos criando uma barreira protetora na pele, ele deve ser sempre o último produto a ser usado no corpo – especialmente nas áreas mais expostas como os braços e pernas.

No entanto, a dica da especialista é sempre testar esses produtos antes de investir realmente no seu uso. “É sempre bom aplicar em uma área pequena do corpo antes para ver sua reação ao produto, mas, se não houver vermelhidão e nem coceira, o uso está liberado”, aconselha a dermatologista.

FONTE: belezaextraordinaria.com.br